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Sagrado da Birmânia

Em uma montanha da Birmânia, conta-se  a lenda de que um gato do templo branco chamado Sinh acercou-se do sumo sacerdote Mun-Ha, que jazia moribundo. Enquanto as patas do gato permaneceram brancas onde tinham tocado o sacerdote, seus olhos amarelos converteram-se em olhos azuis. Sua cabeça, cauda e perna ganharam uma tonalidade marrom cor de terra e o pelo do dorso tournou-se dourado. A aparência dos gatos do templo foi então transformada para marrom-dourado para que todos se parecessem com Sinh. o ancestral da raça Sagrado-da-Birmânia.

Hoje ainda, quando um gato sagrado morre, ele leva com ele a alma de um religioso que retoma para sempre seu lugar no paraíso de Tsun. Mas, infelicidade também àquele que colocaria fim aos dias destes maravilhosos gatos. Ele sofreria os piores tormentos, até que se acalme a alma em sofrimento de quem ele perturbou.

Javanês

Ainda ocorrem confusões a respeito dos gatos conhecidos por este nome. Na América do Norte o nome é freqüentemente aplicado a formas do Balinês, que não correspondem aos quatro colourspoints siameses tradicionais. Porém na Grã-Bretanha o nome Javanese  (Javaneses) é dado aos gatos que surgiram de um programa de criação cuja finalidade era recriar o Angorá.