A domesticação do gato
provavelmente teve início no Oriente Médio. Os
felinos eram considerados sagrados no Antigo
Egito. Fortemente condenados e perseguidos como
agentes do demônio na Idade Média
européia.
O gato é um mamífero carnívoro da
família dos felídeos. A palavra gato vem do
baixo latimcattus (gato selvagem). O gato
doméstico Felis silvestris catus é
particularmente próximo ao gato selvagem europeu
Felis silvestris silvestris e do gato
selvagem africano (gato enluvado) Felis
silvestris libyca que formam certamente
todos os três uma única espécie:Felis
silvestris.
No início do século XIX ele já se
havia tornado companheiro popular, mas somente
no final da era vitoriana sua criação foi levada
a sério para exposição. Os vitorianos que só
gostavam de cuidar de plantas e animais passaram
a apresentá-los em exposições dos gatos,
tornando estes eventos populares, atraindo a
nobreza e ocasionalmente contavam com a presença
da Rainha Vitória.
Harrison Weir tornou-se o fundador
do mundo dos gatos com pedigree e o
organizador da primeira exposição de gatos de
raça, em Londres, em 13 de julho de 1871. Tal
interesse propagou-se por toda a Europa e ainda
em 1895 aconteceu a primeira exposição de gatos
de todas as raças.

O gato, divindade
egípcia
photo de
Wikipédia/Louvre
La déesse Bastet
Bastet, Déesse-chatte filha de Rè
("the Lady of Life") às vezes semelhante ao
aspecto benfeitor da potência solar, sucedeu sua
irmã a Lionne Sekhmet, deusa da guerra. Deste
fato, desde 2500 até antes de J.C., os gatos
apareceram portanto nos templos, onde
substituíram os leões aprisionados que os
guardavam.
|